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Brega & Chique

Este é um blogue de uma mulher portuguesa com todas as (f)utilidades inerentes a essa condição...

Long live the Princess!

 

Há vinte anos atrás, desaparecia Lady Di, a Princesa do Povo, como ficou conhecida. Já nem era propriamente princesa, porque já estava divorciada do Príncipe Carlos. No entanto, embora fisicamente ela já não esteja presente, como qualquer personalidade que tenha partido no seu auge, ela virou mito e conquistou a imortalidade.

 

 

Não sou britânica, nem sou muito dada a sentimentalismos ou mundos rosa, mas confesso que as lágrimas me caíram pela cara abaixo há vinte anos atrás quando soube da notícia. Especialmente, depoios de ver a desolação dos seus filhos. Diana foi muito mais que uma princesa. Ela importou-se realmente e era humana como os demais mortais. Tinha sentimentos. Sofreu como uma desalmada enredada na monarquia britânica à mercê das convenções e das traições públicas do marido. Amou os seus filhos e tentou ser o mais "normal" possível como mãe. Lutou por causas como a retirada de minas. De verdade. E cometeu erros, como qualquer humano...

 

 

A ideia que eu ficava dela de cada vez que a via em atos oficiais no meio de magotes de gente era que ela se devia sentir extremamente só no meio da multidão.

Quando se libertou e tentou viver a sua vida, mesmo que isso fosse muito difícil com os abutres de paparazzi atrás dela, teve esta morte brutal.

A morte de Diana trouxe ao debate público a discussão sobre a vida pública/ vida privada e a liberdade de informação/ respeito pela privacidade.

 

 

Esta é imagem mais marcante de Diana, para mim. Ela posa sozinha, pensativa e triste em frente ao Taj Mahal (que se trata de um mausoléu) parecendo adivinhar o que o seu futuro lhe traria...

 

Long live the Princess!