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Brega & Chique

Este é um blogue de uma mulher portuguesa com todas as (f)utilidades inerentes a essa condição...

No me gusta: máscara de pestanas «Lashgasm» da Too Faced

 Normalmente, quando escrevo sobre esta marca é para elogiar. Contudo, já diz o ditado que "não há bela sem senão" e, até ao momento, esta máscara de pestanas é o "senão" da Too Faced.

 

Escolhi esta máscara precisamente por causa do feitio da escova (que costuma dar uma jeiteira enorme, porque é pequenina) e pela marca, claro. Com a escova não há problema nenhum. A questão é com o produto em si. Simplesmente não marca. Parece uma cor "desmaiada" e até um bocado seca e novinha em folha! Faço ideia daqui a uns tempos...

 

Não gosto de máscaras tão líquidas que borratam tudo, mas também não estou para passar uma escova umas boas 10 vezes para poder ter uma boa pigmentação ligeira. Conclusão: não gostei e não voltarei a comprar. Fica para "corrigir" as máscaras demasiado líquidas e para nada mais. Esperemos que este seja o único produto da Too Faced que "no me gusta".

Livros: «Fúria Divina»

 Já tinha comprado este livro há uma porrada de tempo (como, aliás, um armário inteiro de livros na "lista de espera"...) e ainda não tinha tido oportunidade para o ler, mas lá consegui este verão. Já tinha lido outros livros do José Rodrigues dos Santos e tinha gostado imenso como «A Fórmula de Deus», «O Codex 632» e «O Sétimo Selo». A mim,  faz-me lembrar os livros de Dan Brown. Os temas, os enredos, o mundo a desabar e dependente do decifrar de enigmas, a ação que se desenrola ao redor do mundo, a religião que acaba por estar sempre em foco, a cultura e, claro, a escrita que lembra a jornalística porque se apoia em factos reais e documentos que não são inventados.

 

E isto não é um insulto. Nunca percebi a repugnância que existe da crítica face ao Dan Brown (entre outros). Por que é que vendas massivas é sempre sinal de más críticas literárias...? Um bom livro tem que ser sempre algo hermético, cheio de metáforas intertextuais e com linguagem inacessível ao comum mortal?... Não me parece! A mim parece-me é que estes críticos devem sofrer de legítima dor-de-cotovelo, porque, afinal de contas, um escritor escreve para ser lido, certo...? Se fosse para sua própria recreação limitava-se a um diário... daqueles fechados com cadeado só para si...

 

Passemos ao que interessa e deixemo-nos de divagações (chatíssimas) literárias...Gostei bastante do livro, embora já tenha lido melhor dele... (talvez por isso diga "gostei bastante" e não "adorei"). Tem um tema bastante atual: o do islamismo extremista. Ainda estes dias na França, como sabemos, um deles ia fazendo uma chacina num comboio... O interessante do livro é que o autor reproduz textos reais e baseia-se em factos. Portanto, serve para percebermos melhor de onde vêm estes "malucos" descontrolados. (Sê-lo-ão tanto assim...?). José Rodrigues dos Santos diz, no final do livro que não quis posicionar-se face à religião. Ora, todos sabemos que isso é impossível, certo...? As escolhas que o autor faz para constar no livro são sempre criteriosas... Mas, OK...

 

O livro relembrou-me também que a Penísula Ibérica é, de facto um território a "recuperar" do Império do Islão... e mostrou-me que, de facto, o Alcorão incita à guerra. Não me venham mais com tretas  de que só alguns muçulmanos é que têm estas ideias bélicas. Já não cola. Está lá na "Bíblia" deles. Ponto final. Tal como também está a redução da mulher a propriedade de alguém. Ponto parágrafo.

 

Já chega de paleio. Aqui fica a sinopse:

"Uma mensagem secreta da Al-Qaeda faz soar as campainhas de alarme em Washington. Seduzido por uma bela operacional da CIA, o historiador e criptanalista português Tomás Noronha é confrontado em Veneza com uma estranha cifra: 6AYHAS1HA8RU.
Ahmed é um menino egípcio a quem o mullah Saad ensina na mesquita o carácter pacífico e indulgente do islão. Mas nas aulas da madrassa aparece um novo professor com um islão diferente, agressivo e intolerante. O mullah e o novo professor digladiam-se por Ahmed e o menino irá fazer uma escolha que nos transporta ao maior pesadelo do nosso tempo.
Baseando-se em informações verídicas, José Rodrigues dos Santos confirma-se nesta obra surpreendente como o mestre dos grandes temas contemporâneos. Mais do que um empolgante romance, Fúria Divina é um impressionante guia que nos orienta pelo labirinto do mundo e nos revela os tempos em que vivemos.

Este romance foi revisto por um dos primeiros operacionais da Al-Qaeda." (em http://www.wook.pt/ficha/furia-divina/a/id/2843237). Podem comprá-lo nessa mesma ligação por 20,90€. Boas leituras!

Tendência: néon

 Para que não vos falte nada e para complementar os artigos que já tinha feito de maquilhagem néon aqui e de vernizes néon aqui, dou-vos agora algumas sugestões para usar peças néon. Há que aproveitar o restinho do verão para usar estas cores... especialmente as que conseguiram ficar morenas (não, não é o meu caso...).

 

 

Podem combinar cores néon com outro tipo de cores ou combiná-las entre si. Também podem usar outro tipo de cores nas roupas e nos acessórios e maquilhagem, as cores néon.

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