Resoluções de ano novo
O que é que vocês pensam desta história das resoluções do ano novo? Farão sentido? Ou cada dia, cada hora, cada minuto das nossas vidas é uma oportunidade de reescrevermos a nossa história...? A "virada" do ano é o momento ideal, ou existirão situações pelas quais passamos no nosso dia a dia mais "eficazes" para esses (re)começos tão necessários nas nossas humildes existências...?
Para quem leva este conceito a sério, já experimentou escrever num papel as ditas cujas resoluções e analisá-lo no final desse ano para comparar objetivos e metas alcançadas...? Acho que só assim se poderá ver claramente o desfazamento (ou não) de uma coisa e de outra.
Na verdade, fazer listas costuma ajudar em muita coisa. É a lista de supermercado que se não se fizer vêm coisas que não eram precisas e as que são ficam, a dos afazeres da semana, a do que temos que levar numa viagem, das prendas de natal, dos convidados de uma festa... etc. Fazer uma lista do que queremos e especialmente do que NÃO queremos para a nossa vida também pode ser de preciosa ajuda. Sobretudo, se a consultarmos para acrescentar ou tirar itens, ou simplesmente para não nos esquecermos de nada do que lá está e nos focarmos no que realmente é importante.
Na realidade, não creio que seja apanágio do ano novo este tipo de exercíco. A época potencia-o, é certo, mas também o enfraquece porque estas reflexões são mais rapidamente esquecidas. Por vezes, juntam-se as duas coisas: o ano novo e aquele ou aqueles acontecimentos que nos fazem, de facto, mudar a nossa atitude perante alguma(s) coisa ou alguma(s) pessoas.
Seja de que forma for, ao longo da vida é preciso ir fazendo estes "balanços" que nos conduzem a novas ou diferentes posturas, sejam estas resoluções pacíficas e agradáveis ou conflituosas e custosas.
Bom 2016!