A passagem de ano está aí e gaja que é gaja começa a pensar no "trapo" que vai vestir. Ainda para mais, parece que os saldos já proliferam por aí, portanto, aqui ficam algumas inspirações para esse dia. Trapos, sapatos, penteados e maquilhagem, tudo o que precisam para brilhar ainda mais nesse dia e começar o ano com toda a pujança!
Boas compras! (Ah, e lembrem-se que as escolhas que fizerem devem ser minimamente confortáveis porque vão estar muitas horas enfiadas nelas...).
Agora que já estamos em pleno 2015, gostava de saber as promessas da treta que andaram por aí a fazer...
Pelo que sei há de tudo um pouco: deixar de fumar, dietas exigentes, novas formas de estar na vida, exercício físico para emagrecer, etc, etc...
Outra coisa típica desta época são os 12 pedidos que se fazem à meia-noite enquanto se mastigam as passas que puseram as nossas mãos pegajosas de estarem em compasso de espera...
Na verdade, eu diria que as promessas e os desejos costumam ter um elo de ligação entre eles e... nem a pedir/ prometer duas vezes as mesmas coisas me parece que seja garantia para serem bem sucedidas...
E já nem vou falar da porra das cuecas que uns dizem ser vermelhas, outros azuis, eu sei lá... para o ano vou mas é investir num negócio de cuecas arco-íris que pode ser que seja um bom investimento...
O que mais me chateia nesta altura é o frio. Porra!!!!! Não podia mudar o ano entre abril e setembro...? O Natal está muito bem porque uma pessoa fica em casa com a família e a lareira, camisolas de gola alta, tal e coiso... agora no "réveillón" quer a pessoa sair e vestir uma coisinha mais "fashion" e bem que se lixa que apanha uma rapa que dá direito, regra geral, a constipação de estimação (no mínimo...).
Depois, há sempre o problema de onde ir... em casa é chato. Lá fora, ou é demasiado caro e com gente sem graça ou é demasiada gente bêbada ou ao frio (aí é que não me apanham mesmo...) e longe não convém porque não se pode beber um copo e perto também não porque ou não há nada de jeito ou não gostamos de ver as pessoas de todos os dias... um filme, sempre...
E já nem falo da questão de o que vestir (especialmente, para o sexo feminino...). Comemos que nem uns abades no Natal e agora nada nos fica bem... (pudera...). E isto unido à eterna questão conforto e quente versus elegância e frio... (escolhas, escolhas...).
É, definitivamente, acho que esta data está a perder o encanto, para mim. Se calhar, porque já não sou tão crente em pensar que tudo irá mudar ao fazer uma contagem decrescente de 10 segundos...
